Gravadora: Mercury Records
Gênero: Country Rock, Southern Rock, Roots Rock e Blues.
Obs: o álbum não está a venda.
Muitos conhecem os sucessos do Dire Straits como "Sultans of Swing", "Money for Nothing", "Romeo an Juliet" e "Walk of Life". Já escrevi sobre o Dire Straits no post Discografia, mas hoje foi falar do gênio que está por trás da banda: Mark Knopfler. No post álbum Épico de hoje, vou falar do seu sétimo álbum de estúdio lançado em 2012, o magnífico "Privateering".
A maioria das pessoas não sabe que Mark Knopfler prosseguiu com uma carreira solo, focando na realização de trabalhos originais durante as décadas seguintes. Seu primeiro álbum solo foi lançado em 1996, entitulado "Golden Heart". Durante as sessões de gravação a banda de acompanhamento de Knopfler, conhecidos como "The 96ers", havia sido formada, incluindo o antigo colega de Dire Straits, Guy Fletcher nos teclados.
Em 1997, Knopfler gravou a trilha sonora do filme "Wag The Dog". No mesmo ano, a revista Rolling Stone listou "Sultans of Swing" entre as "quinhentas canções que moldaram o rock n' roll". O próximo álbum de Mark seria lançado em 2000, entitulado "Sailing to Philadelphia", alcançando significativo sucesso comercial, devido em parte ao grande número de participações especiais como Van Morrison.
Também em 2002, ocorreu o lançamento do então terceiro álbum solo de Mark, "The Ragpicker's Dream". Devido a um acidente de moto ocorrido em março de 2003, em Grosvenor Road, Belgravia, a turnê foi cancelada. Mark teve quebradas sete costelas, uma clavícula e escápula, ficando afastado até sua total recuperação. Seu retorno aos palcos veio em 2004 com o lançamento do quarto álbum solo "Shangri-La".
Shangri-La foi gravado no Shangri-La Studio em Malibu, California em 2004. Na divulgação de "Shangri-La" em seu site oficial, Mark afirmou que a formação da época, constituida por Glenn Worf (baixo), Guy Fletcher (teclados), Chad Cromwell (bateria), Richard Bennett (guitarra) e Matt Rollings (piano), "tocava as músicas do Dire Straits melhor do que o Dire Straits podia". A turnê do álbum levou Mark a países como Índia e Emirados Arábes Unidos pela primeira vez, lotando casas de show em Mumbai e Bangalore.
Em novembro de 2005, foi a vez do lançamento de uma nova coletânea entitulada "The Best of Dire Straits & Mark Knopfler: Private Investigations". O disco era constituído de material tanto do Dire Straits como da carreira solo de Knopfler, além de faixas de trilha sonora (como Local Hero), no formato de disco simples e disco duplo.
A coletânea incluiu também a faixa "All The Roadrunning", um dueto com a cantora de música country Emmylou Harris. Em abril de 2006, um álbum lançado com o mesmo nome incluiria duetos de ambos os artistas, alcançando expressiva vendagem na Europa e uma indicação ao Grammy.
Junto a Emmylou Harris, Knopfler participou de uma limitada - porém bem-sucedida - turnê na Europa e América do Norte, incluindo um total de 16 shows. Seleções do dueto do show de 28 de junho no Gibson Amphiteatre, Universal City, Califórnia, foram lançadas em vídeo no DVD "Real Live Roadrunning" em 14 de novembro de 2006. O DVD reuniu, além de faixas conjuntas, apresentações do Dire Straits e canções originais de Emmylou Harris em sua carreira solo.
Um evento de caridade em 2007, no entanto, seria um fracasso. Uma guitarra Fender Stratocaster assinada por Knopfler, Clapton, Brian May e Jimmy Page para um leilão em benefício de um hospital infantil, na época tendo valor esperado de 20 mil libras, foi extraviada pelos correios britânicos; Parcelforce, a empresa responsável pelo envio, pagou cerca de 30 mil dólares de compensação.
Knopfler lançou seu quinto álbum solo de estúdio, "Kill to Get Crimson", em 14 de setembro de 2007 (Alemanha), 17 de setembro (Reino Unido) e 18 de setembro (Estados Unidos). Durante o outono de 2007, vários shows menores foram realizados em cidades europeias para a promoção do álbum. Uma turnê na Europa e na América do Norte seguiu-se em 2008, restaurando um repertório mais tradicional baseado nos primeiros álbuns de sua carreira solo.
Continuando um padrão de alta produtividade em sua carreira solo, Knopfler voltou ao estúdio para gravar o álbum "Get Lucky", que seria lançado em setembro de 2008. Seguiu-se uma turnê extensiva através da Europa e América do Norte, com o álbum encontrando moderado sucesso em vendas, alcançando destaque sobretudo na Noruega, Alemanha, Itália e Holanda.
Em 2010, Knopfler apareceu no mais recente lançamento de Thomas Dolby, o EP "Amerikana". Ele participou na faixa "17 Hills".
Em fevereiro de 2011, Knopfler sequenciou seu trabalho em um novo álbum solo, novamente trabalhando com Guy Fletcher. Mais tarde, Mark anunciou que daria um tempo nas gravações, ao aceitar participar de um trecho da turnê européia de Bob Dylan, em outubro e novembro do mesmo ano. Em 2012, uma das músicas de Dylan, "Restless Farewell", foi executada por Knopfler durante a celebração do 50º aniversário da Anistia Internacional.
O novo álbum de Mark Knopfler, Privateering, foi lançado no dia 3 de setembro de 2012. Vinte faixas originais estarão presentes no álbum, no formato de disco duplo.
A sonoridade é calcada no folk blues e no country, com a inclusão de instrumentos como sanfona, banjo, violino e órgão, entre outros. Esse direcionamento é até certo ponto surpreendente, visto que a música do trabalho é profundamente inspirada no universo sonoro norte-americano e Mark Knopfler, pra quem não sabe, é escocês (ele nasceu em Glasgow). Porém, desde a dissolução do Dire Staits, Knopfler tem caminhado para uma sonoridade cada vez mais focada no Blues.
Um ponto que chama a atenção é o quanto a voz de Mark Knopfler adquiriu um timbre mais grave e sombrio nos últimos anos. Em algumas canções, parecemos estar ouvindo faixas de algum disco de Leonard Cohen ou de Bob Dylan. Para efeitos de comparação, para situar o ouvinte, há uma similaridade entre as composições de Privateering e o disco gravado por Bruce Springsteen em homenagem a Pete Seeger, "We Shall Overcome: The Seeger Sessions" (2006). O clima é interiorano, bucólico, com canções contemplativas e meditativas, que trazem um Knopfler avaliando a sua própria vida.
As letras, assim como as músicas, são heterogêneas, permitindo ao ouvinte assobiar em uma canção sobre a natureza para logo depois cair em outra sobre mulheres e bebedeiras.
Os solos de guitarra, que sempre foram a principal marca de Mark ainda são geniais, mesmo que modestos. Não soam pretensiosos e são inseridos de forma tão natural na música que por vezes é possível até esquecer que você está ouvindo-o.
O principal mérito de "Privateering" é agregar elementos da música celta ao blues, fazendo surgir um som diferente e único. Inclusive essa miscelânea de instrumentos é um dos grandes trunfos do álbum. Em certos aspectos um trabalho que aproxima-se de um esforço arqueológico, as vinte composições de "Privateering" revelam um Mark Knopfler muito mais completo e profundo do que conhecemos através do pop do Dire Straits. Esse contraste, essa diferença, entre universos sonoros tão díspares pode fazer com que os ouvintes casuais do Dire Straits não curtam ou não entendam "Privateering", julgando-o, apressada e equivocadamente, como “monótono” e “caipira”. Azar deles, pois estarão deixando de curtir um dos discos mais interessantes dos últimos anos.
A faixa-título do lendário cantor, compositor e guitarrista, do seu oitavo álbum solo, evoca uma época de pilhagem marinheiro aventureiro, raiders mercantes e piratas licenciados. Mas Mark encontra uma analogia com o rock moderno. "Gosto de estar no comando da banda, da equipe, viajando por esta paisagem em constante mutação e tocar em todos esses lugares diferentes... sem qualquer tipo de assistência, realmente, fazer o seu próprio caminho no mundo..."
"Quanto mais velho eu fico, mais eu quero escrever", diz ele. "Se isso é apenas pânico no momento da execução, eu não tenho certeza. Estou apreciando o processo mais do que nunca, escrever, gravar e tocar ao vivo, eu gosto de tudo isso. Estou quase tropeçando músicas."
Estes 20 faixas originais criadas consumadamente no Folk Rock refletem a exuberância criativa de um artista que possui excepcional habilidades. Ele já se apresentou ao vivo na frente de milhões de pessoas. Ele colaborou com artistas do porte de Bob Dylan, Randy Newman, Emmylou Harris e Van Morrison. Compôs trilhas sonoras para distintivo tais filmes clássicos como Local Hero, The Princess Bride, A Última saída para Brooklyn e Wag The Dog. Ele tem sido regularmente aclamado como um dos maiores guitarristas do mundo.
"Eu sempre pensei em termos da natureza transatlântica da música. Minha idéia de paraíso é um lugar onde o Delta do Mississipi encontra o Tyne. Que eu queria desde o primeiro álbum com o Dire Straits e canções como 'Sultans of Swing', era escrever minha própria geografia na música americana que me moldou, para identificar os pontos de referência ingleses, irlandeses e escoceses na estrada de Chuck Berry. Acho que o que estou fazendo agora é tanto sintetizar essas influências e separá-las. A banda que eu tenho é tão talentosa e tão flexível, eles dão-me o tipo de paleta para ir a qualquer lugar... para que eu possa saltar de uma fazenda colina no norte da Inglaterra e ir direto para as ruas de Nova York ou descer para o delta à frente... "
"Eu escolhi fazer um álbum duplo desta vez apenas por causa do grande volume de material. Eu não queria separar músicas blues e folk do meu país e eu não queria deixar as músicas na prateleira..."
Os músicos se reuniram para a banda de Mark Knopfler reunir em meados dos anos 90: Guy Fletcher (teclados), Richard Bennett (guitarra), Jim Cox (piano), Glenn Worf (baixo), Mike McGoldrick (apito e flauta) e John McCusker (violino), com a recente adição do fantástico Ian Thomas (bateria). Convidados especiais incluíram Paul Franklin (pedal steel), Phil Cunningham (acordeão) e Tim O'Brien (bandolim). Ruth Moody das raízes crescentes banda "Jennys O Wailin "contribuiu seus vocais distintos.
"Ter Ruth cantar no álbum foi muito especial para mim", diz Mark.
O material de blues foi infundida com a gaita harmonica de Kim Wilson, de roqueiros lendários do blues "The Fabulous Thunderbirds". "Uma das coisas mais importantes sobre o blues para mim sempre foi a harpa... E para mim o maior expoente moderno é Kim Wilson, ele tem sido o meu homem topo por muitos anos, então foi realmente ótimo tê-lo a bordo. Nós nos demos bem de imediato... "
Gravado em estúdio próprio do Mark, Privateering é inteligente, sutil e extremamente emotivo. Estes são difíceis contos de pessoas reais, que vivem vidas difíceis em tempos difíceis. A tampa, com um furgão amassado e um cão peludo, diz tudo. "Lembro-me de nos primeiros dias, se você tivesse uma van que você poderia entrar em um grupo, portanto vagões de banda sempre teve um lugar especial no meu coração... Para mim, um homem em uma van tem tanto a ver com o corso como uma fragata ou uma canhoneira ou qualquer coisa assim. Ele está na estrada, ele está fazendo o seu próprio caminho... Isso é o que eu estou falando. Isso é o que todos nós estamos tentando fazer."
Privateering provavelmente é uma das melhores surpresas de 2012, um trabalho despretensioso e que tende a agradar qualquer um que tenha ouvidos para ouvir uma boa canção. Além da boa música, ainda possui uma formidável arte gráfica na composição da capa e dos encartes feito pela Salvador Design (confiram o portfólio).
Mark Konpfler, ex-guitarrista e ex-vocalista do Dire Straits, é uma daquelas raras lendas musicais que nunca traiu seu bom gosto e continua entre nós para presentear os ouvidos.A faixa-título do lendário cantor, compositor e guitarrista, do seu oitavo álbum solo, evoca uma época de pilhagem marinheiro aventureiro, raiders mercantes e piratas licenciados. Mas Mark encontra uma analogia com o rock moderno. "Gosto de estar no comando da banda, da equipe, viajando por esta paisagem em constante mutação e tocar em todos esses lugares diferentes... sem qualquer tipo de assistência, realmente, fazer o seu próprio caminho no mundo..."
"Quanto mais velho eu fico, mais eu quero escrever", diz ele. "Se isso é apenas pânico no momento da execução, eu não tenho certeza. Estou apreciando o processo mais do que nunca, escrever, gravar e tocar ao vivo, eu gosto de tudo isso. Estou quase tropeçando músicas."
Estes 20 faixas originais criadas consumadamente no Folk Rock refletem a exuberância criativa de um artista que possui excepcional habilidades. Ele já se apresentou ao vivo na frente de milhões de pessoas. Ele colaborou com artistas do porte de Bob Dylan, Randy Newman, Emmylou Harris e Van Morrison. Compôs trilhas sonoras para distintivo tais filmes clássicos como Local Hero, The Princess Bride, A Última saída para Brooklyn e Wag The Dog. Ele tem sido regularmente aclamado como um dos maiores guitarristas do mundo.
"Eu sempre pensei em termos da natureza transatlântica da música. Minha idéia de paraíso é um lugar onde o Delta do Mississipi encontra o Tyne. Que eu queria desde o primeiro álbum com o Dire Straits e canções como 'Sultans of Swing', era escrever minha própria geografia na música americana que me moldou, para identificar os pontos de referência ingleses, irlandeses e escoceses na estrada de Chuck Berry. Acho que o que estou fazendo agora é tanto sintetizar essas influências e separá-las. A banda que eu tenho é tão talentosa e tão flexível, eles dão-me o tipo de paleta para ir a qualquer lugar... para que eu possa saltar de uma fazenda colina no norte da Inglaterra e ir direto para as ruas de Nova York ou descer para o delta à frente... "
"Eu escolhi fazer um álbum duplo desta vez apenas por causa do grande volume de material. Eu não queria separar músicas blues e folk do meu país e eu não queria deixar as músicas na prateleira..."
Os músicos se reuniram para a banda de Mark Knopfler reunir em meados dos anos 90: Guy Fletcher (teclados), Richard Bennett (guitarra), Jim Cox (piano), Glenn Worf (baixo), Mike McGoldrick (apito e flauta) e John McCusker (violino), com a recente adição do fantástico Ian Thomas (bateria). Convidados especiais incluíram Paul Franklin (pedal steel), Phil Cunningham (acordeão) e Tim O'Brien (bandolim). Ruth Moody das raízes crescentes banda "Jennys O Wailin "contribuiu seus vocais distintos.
"Ter Ruth cantar no álbum foi muito especial para mim", diz Mark.
O material de blues foi infundida com a gaita harmonica de Kim Wilson, de roqueiros lendários do blues "The Fabulous Thunderbirds". "Uma das coisas mais importantes sobre o blues para mim sempre foi a harpa... E para mim o maior expoente moderno é Kim Wilson, ele tem sido o meu homem topo por muitos anos, então foi realmente ótimo tê-lo a bordo. Nós nos demos bem de imediato... "
Gravado em estúdio próprio do Mark, Privateering é inteligente, sutil e extremamente emotivo. Estes são difíceis contos de pessoas reais, que vivem vidas difíceis em tempos difíceis. A tampa, com um furgão amassado e um cão peludo, diz tudo. "Lembro-me de nos primeiros dias, se você tivesse uma van que você poderia entrar em um grupo, portanto vagões de banda sempre teve um lugar especial no meu coração... Para mim, um homem em uma van tem tanto a ver com o corso como uma fragata ou uma canhoneira ou qualquer coisa assim. Ele está na estrada, ele está fazendo o seu próprio caminho... Isso é o que eu estou falando. Isso é o que todos nós estamos tentando fazer."
Privateering provavelmente é uma das melhores surpresas de 2012, um trabalho despretensioso e que tende a agradar qualquer um que tenha ouvidos para ouvir uma boa canção. Além da boa música, ainda possui uma formidável arte gráfica na composição da capa e dos encartes feito pela Salvador Design (confiram o portfólio).
A carreira solo de Mark não é tão conhecida quanto sua antiga banda, que fez muito sucesso nos anos 80 com hits como “Money for Nothing” e “Romeo and Juliet”. Mas ele traça caminhos firmes. Em Privateering, ele ainda mostra porque merece o título de lenda viva.
Um bluesman escocês apaixonado por country: essa é a nova cara de Mark Knopfler, e "Privateering" traduz de maneira certeira o atual momento do músico. Surpreendente, em todos os (bons) sentidos.
Com seu jeitão peculiar, ele se diverte, mas também emociona. Intercala momentos irônicos e mais leves com outros introspectivos e sérios. “Privateering” é um álbum maduro, bem produzido, que traz um Mark Knopfler absolutamente seguro de si, mas sem soar pretensioso.
Integrantes
Mark Knopfler: vocais, guitarra elétrica e violões
Richard Bennett: guitarras, bouzouki e tiple
Jim Cox: piano e órgão
Guy Fletcher: teclados e vocais
John McCusker: violino e cittern
Mike McGoldrick: apitos e tubos uilleann
Phil Cunningham: acordeão
Glenn Worf: baixo
Ian Thomas: bateria
Kim Wilson: harpa
Tim O'Brien: bandolim e vocais
Paul Franklin: pedal steel
Ruth Moody: vocais
Rupert Gregson-Williams: vocais
Chris Botti: trompete
Nigel Hitchcock: saxofone
John Charnec: clarinete
Produzido por Mark Knopfler
Co-produzido Guy Fletcher e Chuck Ainlay
Desenvolvido por Chuck Ainlay e Guy Fletcher
Masterizado por Bob Ludwig na Gateway dominar Studios, Portland, Maine
Fotografia por Johnnie Pilkington
Fotografia adicional por Guy Fletcher
Design por Mark Knopfler e Design Salvador
Músicas
A
1. Redbud Tree
2. Haul Away
3. Don't Forget Your Hat
4. Privateering
5. Miss You Blues
B
6. Corned Beef City
7. Go, Love
8. Hot or What
9. Yon Two Crows
10. Seattle
C
1. Kingdom of Gold
2. Got To Have Something
3. Radio City Serenade
4. I Used To Could
5. Gator Blood
D
6. Bluebird
7. Dream of the Drowned Submariner
8. Blood and Water
9. Today Is Okay
10. After The Beanstalk
Deluxe Bonus
1. Why Aye Man (Live From Music Bank London/2011)
2. Cleaning My Gun (Live From Music Bank London/2011)
3. Corned Beef City (Live From Music Bank London/2011)
4. Sailing To Philadelphia (Live From Music Bank London/2011)
5. Hill Farmer's Blues (Live From Music Bank London/2011)
Super Deluxe Box Set Bonus Disc
1. Occupation Blues
2. River of Grog
3. Follow The Ribbon
Fotos do Vinil
Fotos: Diego Kloss |
As fotos, capas, álbuns, vídeos e músicas são todos de direitos reservados ao Mark Knopfler, às gravadoras e aos fotógrafos que as produziram. O De Volta Para o Vinil utiliza dessas, apenas para divulgação do álbum ou do artista abordado na resenha.